A Coca-Cola acompanha esses combatentes pois Woodruff determina que a Coca-Cola seja vendida a US$ 0,05 para todo combatente norte-americano onde quer que esteja – em qualquer parte do mundo! -, não importando o quanto isso custe à empresa. Durante a guerra os europeus experimentam a bebida. Quando a paz volta a reinar, a Coca-Cola já tem muitos negócios fora de seu território.
Como chegou ao Brasil!
No início da década de 1940, o Brasil entrou no cenário da Segunda Guerra Mundial e em 1941 o governo brasileiro autorizou secretamente os norte-americanos a utilizarem bases aéreas e navais no país, uma delas a de Parnamirim (Natal/Rio Grande do Norte) era a maior base da Força Aérea norte-americana em território estrangeiro.Desta forma, aviões militares americanos passaram a chegar ao Brasil com maior freqüência, reforçando as bases estratégicas estabelecidas no país. Neste momento, a Coca-Cola chega ao Brasil, trazida pelos próprios soldados americanos e posteriormente, produzida em pequenas fábricas móveis que passaram a acompanhar as tropas.
A população de Natal foi a primeira a consumir Coca-Cola na América do Sul. Em 1942, com a chegada das tropas aliadas trouxe de carona a quarta fábrica da Coca-Cola no mundo.
Mas a ascensão da marca foi disparada só quando a Segunda Guerra Mundial acabou, pois nesse período a marca poderia explorar novos horizontes e territórios sem maiores problemas… Foi nesse ritmo que a coca-cola chegou ao Brasil.
E desembarcando seus produtos. Propaganda da Coca-Cola utilizando o Rio de Janeiro como cenário Foto:Tok da História. |
O sargento da FEB dando uma entrevista logo após o desembarque no Brasil em 1945, já bebendo uma Coca-Cola. "Garoto propaganda " |
Curiosidade:
Sargento William Schneider |
Durante a Segunda Guerra Mundial, os combatentes americanos estacionados na Europa recebiam, mensalmente, uma garrafa de Coca-Cola. Em 1944, soldados do 13º Batalhão de Artilharia, sediado em Nápoles, na Itália, fizeram uma rifa de uma embalagem do refrigerante. O sorteio foi divulgado em um boletim mimeografado que circulava entre os Aliados e o dinheiro seria usado para ajudar crianças cujos pais morreram servindo no regimento. Cada bilhete custava 25 centavos de dólar. Em um mês foram arrecadados 4 000 dólares, uma fortuna para a época. O vencedor foi o sargento William Schneider, de Hackensack, Nova Jersey. Ele considerou o prêmio muito importante para ser consumido e enviou a garrafa para casa como lembrança. A história foi contada em 1944 pelo correspondente de guerra Ernie Pyle, cuja coluna era publicada em mais de 200 jornais. Em 1979, a Coca-Cola lançou uma grande campanha para encontrar o sargento Schneider e a garrafa sorteada. Os esforços, porém, foram em vão.
Pesquisa:
Blog Coca Cola
Blog Atalicismo
Blog Almanaque
Henrique Moura
Boa matéria!
ResponderExcluirObrigado Juliano pela visita e volte sempre.
ResponderExcluirImagina em Natal na década de 40, 25.000 gringos ;mudaram os hábitos de toda uma população e mexendo em seus costumes.
A industria privada americana sempre pegou carona nas forças armadas americanas e assim introduzindo seus produtos como a bebidas ,cigarros, comidas e etc.
Abraço
Henrique Moura
Muito bom, tanto quanto uma Coca-Cola!
ResponderExcluirBeleza Alisson,grato pela visita.
ResponderExcluirCONCORDO
Abraço
Henrique Moura
Bela história...realmente a ww2 mudou o mundo..
ResponderExcluirParabéns pela matéria!
ResponderExcluirExcelente matéria e conteúdo como sempre , parabéns,posso compartilhar e colocar vocês como fonte? Abraço
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