Monumento à Força Expedicionária emociona pracinhas em BH.Peça de artilharia usada na Segunda Guerra foi instalada na Zona Leste da capital.
Armamento utilizado na Segunda Guerra pela FEB |
A inauguração de dois monumentos chamou atenção de quem passou pela Floresta, na Região Leste de Belo Horizonte, na manhã deste domingo. Trata-se de um obuseiro e uma estátua de soldado, em homenagem à Força Expedicionária Brasileira (FEB), que lutou na Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Os dois monumentos foram instalado no jardim central da avenida Fracisco Sales, em frente ao Museu da FEB. O destaque é um obuseiro, uma espécie de canhão utilizado para atingir pontos aleatórios de determinada área durante ação militar. A peça é original da Segunda Guerra, fabricada em 1944, com calibre de 155 mm.
A inauguração reuniu militares, entusiastas de viaturas militares, veteranos do Batalhão Suez e da Segunda Guerra, os famosos pracinhas. Jeeps e outros carros utilizados no confronto despertaram interesse de quem passava pelo local. A homenagem emocionou quem viveu na pela os horrores da guerra.
"A gente fica triste ao lembrar daquele tempo. Lembro de colegas que morreram com rajadas de metralhadora, gritando para que continuássemos em frente pela pátria, enquanto hojes muitos nem ligam. Mas fico feliz em saber que somos lembrados, já que são poucos agora da nossa geração", comenta o pracinha João Batista Moreira, de 91 anos.
Os dois monumentos foram instalado no jardim central da avenida Fracisco Sales, em frente ao Museu da FEB. O destaque é um obuseiro, uma espécie de canhão utilizado para atingir pontos aleatórios de determinada área durante ação militar. A peça é original da Segunda Guerra, fabricada em 1944, com calibre de 155 mm.
A inauguração reuniu militares, entusiastas de viaturas militares, veteranos do Batalhão Suez e da Segunda Guerra, os famosos pracinhas. Jeeps e outros carros utilizados no confronto despertaram interesse de quem passava pelo local. A homenagem emocionou quem viveu na pela os horrores da guerra.
"A gente fica triste ao lembrar daquele tempo. Lembro de colegas que morreram com rajadas de metralhadora, gritando para que continuássemos em frente pela pátria, enquanto hojes muitos nem ligam. Mas fico feliz em saber que somos lembrados, já que são poucos agora da nossa geração", comenta o pracinha João Batista Moreira, de 91 anos.
Thiago Ventura - Estado de Minas
Publicação: 27/05/2012
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