Páginas

segunda-feira, 29 de junho de 2020

The Italy Star

Medalha  Campanha  Inglesa para o Teatro de Operações da Itália,  aliado da FEB, na Itália.
A Italy Star era uma medalha de campanha da Commonwealth Britânica, concedida por serviço durante a II Guerra Mundial. A Medalha era concedida por operações em terra na Itália, Grécia, Iugoslávia, Pantelleria, área do Egeu e Ilhas Dodecanese e Elba durante 11 de Junho de 1943 e 8 de Maio de 1945. Outras áreas foram qualificadas em períodos específicos: Sicília (11 de Junho de 1943 a 17 de Agosto de 1943), Sardenha (11 de Junho de 1943 a 19 de Setembro de 1943), Córsega (11 de Junho de 1943 a 4 de Outubro de 1943).
Medalha fabricada em metal não magnético com acabamento em bronze, original de epoca.
(acervo O Resgate FEB)

segunda-feira, 22 de junho de 2020

Pracinha de Montese

Nas fotos, a descoberta e o enterro do "Pracinha de Montese", último soldado brasileiro encontrado nos campos de batalha da FEB, em 1967. Hoje os restos mortais estão no Monumento Votivo de Pistóia, como o soldado desconhecido. 
No livro “Nós estivemos lá”, de José Dequech, 1994, ele diz que o soldado desconhecido é o cabo Fredolino Chimango, da 7ª Cia do 11° Regimento de Infantaria, o único homem do 11º Regimento que não foi identificado após o ataque a Montese. Se de fato for ele, a morte teria se dado, segundo o autor, quando ele atirava com uma metralhadora e já havia silenciado uma casamata, momento em que a artilharia alemã o teria pego em cheio. Lima Brayner, no livro “Luzes sobre Memórias", confirmava bem antes a mesma história.
Em 2010, parentes de Chimango chegaram a publicar reclamações no jornal Estadão, onde uma sobrinha neta dele cobrava exames de DNA. A mesma reportagem dava conta que:
“(...) o soldado desconhecido só foi encontrado em 10 de maio de 1967, quando um idoso da cidade de Montese compareceu a uma solenidade militar brasileira e disse que sabia onde estava o corpo. O italiano disse aos militares que, durante uma batalha na cidade de Montese, encontrou um soldado brasileiro morto na mata. Como passava por dificuldades por causa da guerra, roubou-lhe as botas e o relógio e depois o enterrou com a ajuda do pai, em meio a escombros, naquela cidade. A ossada encontrada sob um monte de entulho tinha vestígios de fardamento brasileiro, mas não estava com as plaquetas de identificação dos soldados e nem portava documentos”.
O subtenente Miguel Pereira, o militar que aparece em muitas dessas fotos, que era o guardião do Cemitério Brasileiro em Pistóia, foi quem se empenhou em dar uma última morada digna ao falecido.
Sem DNA, porém com muitos indícios, o túmulo de Pistóia continua a guardar o soldado desconhecido.


Fotos da Diretoria do Patrimônio Histórico e Cultural do Exército. 

 Matéria: V de Vitoria














(clique na foto para ampliar)

segunda-feira, 15 de junho de 2020

Cartão filatélico em homenagem a Força Aérea Brasileira

Cartão filatélico em homenagem a Força Aérea Brasileira pelo realização do Segundo Congresso Brasileiro de Aeronautica em junho de 1948 com o selo em homenagem a Senta a Pua.
(acervo O Resgate FEB)
(clique na foto para ampliar)

segunda-feira, 8 de junho de 2020

2º Grupo de Caça da FAB lutaria no Pacífico contra o Japão

Caças P-40 da FAB em Natal
A atuação do 1 Grupo de Caça na Itália, com seus Republic P-47D sob o comando de Nero Moura, é conhecida por todos e, com muita razão, motivo de orgulho para a Força Aérea Brasileira e para os brasileiros. Seus feitos surpreenderam até os aliados, já calejados com 5 anos de guerra total.
Mas, o que poucos sabem é que um outro crupo de caça estava sendo preparado e treinado. Era o 2º Grupo de Caça que, equipado com Curtiss P-40N, seria enviado para o Teatro de Operações do Pacífico.
O Grupo foi equipado e seus pilotos reunidos na Base Aérea de Santa Cruz, onde os pilotos e equipes de terra iniciaram os treinamentos. Seus pilotos ficaram conhecidos como “Os 33 do Pacífico” !
Mas, antes que pudessem embarcar para aquele teatro de operações, a guerra terminaria.
Nas fotos abaixo, embora de baixa qualidade, de uma reportagem de O Cruzeiro de julho de 1945, podemos ver algo sobre os “33 do Pacífico”.
(clique na foto para ampliar)
Matéria:
Saite Poder Aéreo
Por Jose de Alvarenga

segunda-feira, 1 de junho de 2020

Cinto porta munição americano

Cinto porta munição americano de 1945 do fabricante HIMSON MFGCO,  para o fuzil Garand M 1, com dez estojos. 
(acervo o Resgate FEB)
(clique na foto para ampliar)
Curiosidade:
O cinto porta munição americano não foi entregue a FEB na Segunda Guerra, teve um momento "que parte do 11RI o, que completou o regimento de última hora e que também embarcou de última hora...  Daí a necessidade de que os americanos, às pressas, os suprissem com um fornecimento de equipamento individual.... Posteriormente houve remessa de material do gênero do Brasil diretamente para a Itália, como mostram vários relatórios de Intendência."(Cesar Campiani - HMMB - CHO (Centro Histórico Overlord)

O Resgate FEB