terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Flâmula F.E.B

Antiga fâmula do Regimento Sampaio (FEB) de 1962.
(Acervo O Resgate FEB)
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sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Pracinhas curvelanos na Segunda Guerra Mundial

Lista dos filhos de Curvelo (Minas Gerais) veteranos (12) na campanha da Itália na Segunda Guerra e ex- combatentes (2) da Força Expedicionária Brasileira.
Com muito orgulho e honra apresento uma lista de curvelanos que lutaram na Itália, foram anos de pesquisas resgatando os veteranos da FEB nascidos em Curvelo, acredito que possa faltar algum, mas depois de 74 anos e muito difícil de resgatar todos.
Sem dados no Arquivo Publico ou Tiro de Guerra eles simplesmente foram esquecidos como a grande maioria dos pracinha brasileiros, no pós guerra voltando para suas vidas cotidianas, trabalhando e alguns com sequelas de guerra e tudo que o esquecimento e abandono ocasiona no decorrer dos anos.
As dificuldades são tantas para achar,  como falecimentos, mudanças de endereço, parentes que foram embora, e uma verdadeira investigação e ate mesmo os próprios familiares não gostam de voltar ao passado.
Tive ajuda de um veterano curvelano tenente Pedro Rodrigues (falecido em 2017) que com sua boa memória sua ajuda foi fundamental e sua filha Mariula Rodrigues que foi fantástica nas nossas andanças,  pesquisas em arquivos do jornal de época (Curvelo Notícias).
Dias andando, batendo em portas, alegrias de saber de uma pista e a frustração de não ter esperança de achar e sem menos esperar a alegria de saber de mais um.
Nascido em Belo Horizonte mas pioneiro de Brasília que vim com meus pais curvelanos no principio da construção da nova capital, mas me considero curvelano de coração.
Valeu muito ter resgatado a memoria de cada um deles, estive com alguns de seus parentes e a gratificação de falar da importância dos seus sacrifícios quando ainda jovens saíram de sua terra natal no interior para combater na Segunda Grande Guerra Mundial ou protegendo nosso imenso litoral.
Os heróis nunca morrem !                                               
   Veteranos:                                                          
José Raimundo dos Santos Machado (Jaó)
Francisco Perreira dos Santos
José Pires de Freitas
Pedro Rodrigues
José Félix da Rocha  (Bajojo)
Eurípedes Ribeiro Guimarães (Pinduca)
Quirino Henrique de Freitas (padioleiro)



Leonardo De Léo (sopoador)
Rui Lopes Ribeiro (Morto em Combate)

Arlindo Pinto dos Santos
Ex-combatentes

Raimundo Olavo
Corbelino Ezequiel de Carvalho

Matéria e pesquisa O Resgate FEB

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

General Plínio Pitaluga.

General Plínio Pitaluga.
Filho do Major Octávio Pitaluga e Maria Nina Moreira Pitaluga, casou-se com Maria Terezinha Vaz Pitaluga. Iniciou a carreira militar ingressando na Escola Militar de Realengo em 1928. Foi declarado Aspirante a Oficial da Cavalaria em 1934 atingiu o generalato em agosto de 1968. Todas as promoções, a partir do posto de Major, foram por merecimento.
Integrante da Força Expedicionária Brasileira, onde comandou o 1º Esquadrão de Reconhecimento Mecanizado (1944). A 1ª Divisão de Infantaria Expedicionária teve no Esquadrão de Reconhecimento uma unidade à altura das responsabilidades nesta campanha da Itália, em que participaram vitoriosamente as Armas Brasileiras. Unidade de escolta, atuou com galhardia nas operações divisionárias desenvolvidas nos Apeninos, do Reno, ao Panaro e, depois, no vale do Pó, cujo rio atravessou em cumprimento de missão, finalizando a Campanha no sopé das Cordilheiras Alpinas, em ligação com as forças francesas que operavam a noroeste da importante cidade de Turim.
O General Pitaluga era detentor de muitas medalhas e condecorações nacionais e estrangeiras: Cruz de Combate da 1ª Classe, Medalha de Campanha e de Guerra, Ordem do Mérito Tamandaré, Ordem do Mérito Santos Dumont, Medalha do Mérito Humanitário de 1ª Classe, Medalha do Tempo de Serviço Militar de Ouro, Ordem do Mérito Militar - Itália, Ordem do Mérito Militar - Argentina, Cruz de Combate com Palma - França, Medalha de Valor Militar - Itália e Medalha de Bronze - Estados Unidos.
Desempenhou o cargo de Adido Militar na Argentina, entre 1967 e 1969. Depois, entre 1969 e 1972, comandou a 4ª Divisão de Cavalaria, quando passou para a reserva.
Eleito, desde 1972, Presidente do Conselho Nacional da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, defendeu os interesses dos ex-integrantes da F.E.B. Integrou a Comitiva Presidencial por ocasião das Comemorações do 50º Aniversário do término da 2ª Guerra Mundial, realizada em Londres.
Em sua homenagem, o 15º Regimento de Cavalaria Mecanizado (Escola), comandado por ele entre 1964 e 1966, possui a denominação histórica de "Regimento General Pitaluga". Os formandos da Escola de Sargentos das Armas de 2005 e os da Escola Preparatória de Cadetes do Exército de 2011 o homenagearam intitulado seu nome: Turma General Plínio Pitaluga.
Em Valença/RJ foi criado o Museu Capitão Pitaluga, homenagem realizada quando ainda era presidente do Conselho Nacional, tendo sido inaugurado em 13 de novembro de 2002, durante a XXIXª Convenção Nacional do Conselho Nacional da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil, sediado em Valença-RJ. Sua criação foi resultados dos esforços em conjunto da Associação dos Ex-Combatentes do Brasil - Seção Valença e o 1º Esquadrão de Cavalaria Leve, na época comandado pelo Major Douglas, e principalmente pelos esforços pessoais do então Sgt Brandão, Cb Brandão (militares da unidade citada) e da Senhorita Elen Cristiane Guida Vasconcellos(historiadora da AECB-SV).
Faleceu no Rio de Janeiro-RJ em 17/12/2002 aos 92 anos de idade (e próximo de completar 93 anos em 13/01/2003).

Fonte: wikipedia.
Imortais Combatentes da FEB
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segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

FIRST AID KIT U.S - FEB

Alguns kits de primeiros socorros utilizados na Segunda Guerra, todos exclusivos para o exercito americanos e aliados, os mesmos entregues e usados pelos pracinhas na Itália.Kit individual de primeiros socorros (FIRST AID KIT U.S.) usado pela FEB  na Segunda Guerra Mundial. Ficava preso ao cinto padrão NA (Norte Americano) e era utilizado pelo próprio soldado em caso de ferimento.Cada soldado era portador de um kit individual de primeiros socorros em combate; o kit de primeiros socorros era também, para o próprio companheiro usar na pessoa  ferida de modo que possas se socorrer a si próprio ou a outra, até a chegada de ajuda de um padioleiro ou socorrista.Na Segunda Guerra uma simples bolsa pressa no cinto de cada soldado continha compressas, gases para tentar controlar hemorragias e saquetes com um pó de sulfanilamida para combater infecções.Só este pequeno passo conseguiu diminuir substancialmente a taxa de mortalidade em toda a Segunda Guerra.Já os padioleiros (socorristas) alem destes itens, adicionavam em seus bornais ferramentas preciosa, tais como penicilina, morfina, plasma e pequenos instrumentos cirúrgicos.
(acervo O Resgate FEB)
Matéria O Resgate FEB

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