quinta-feira, 28 de abril de 2011

Motocicletas Harley Davidson - F.E.B.

Motocicleta usada pela Força Expedicionária Brasileira na Segunda Guerra  duas Harley Davidson WLA 42 cujos números de série 575.604(motor 29829) e 613.870(motor 20233).Na FEB receberam as marcas do Cruzeiro do Sul nos paralamas, nas laterais dos tanques de combustível e sigleas MP ( Mlitary Police). A matrícula FEB - 210 C.A FEB fizera uso de apenas duas destas motocicletas, elas equipavam o pelotão MP  e sua utilização era para fins de escoltas, ligações e policiamento as quais deram início à atual Policia do Exército.As duas usadas pela FEB vieram para o Brasil em 1945 e foram incorporadas à outras que foram empregadas ainda por muito tempo no Exército Brasileiro.
Fabricante: Harley-Davidson
Modelo: WLA 42
Motor: Dois cilindros em V, a gasolina, refrigerado a ar
Distância entre eixos: 1,51m
Comprimento: 2,23m
Altura: 1,04m
Peso: 245kg
Velocidade máxima: 65 milhas por hora
Raio de ação: 100 milhas
Tamanho da roda: 45cm
Tamanho do pneu: 4,00 x 18 polegadas
Tripulação: Um.

Pesquisa:Expedito Carlos Stephani Bastos (Universidade Federal de Juiz de Fora)

segunda-feira, 25 de abril de 2011

SACO -VO - Força Expedicionária Brasileira.


Saco VO usado pelos pracinhas durante toda a campanha na Itália.Neles eram colocados material de uso pessoal, de combate, ou seja, tudo que era usado na campanha para ser transportado e guardado.Nesses sacos, no regresso ao Brasil, trouxeram várias lembranças de guerra e seus próprios materiais que agora estão expostos em museus e associações de veteranos.Eram trés sacos: O "A", o "B" e o "C".Durante a viagem de navio para Itália, os sacos "B" e "C" ficaram no porão e só  foram entregues na Itália. O saco "A" guardava provisões diárias tais como,aparelhos de barbear, sabão, toalha, creme dental e escovas e etc.
(acervo O Resgate FEB)
Uma canção que os pracinhas cantavam:  
Tira o saco
а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а bota o saco
а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а chegou a hora
а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а da cobra fumar
а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а а ааа а аааа
                                                                  
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O desembarque na Itália e o retorno ao Brasil.
                                            

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Páscoa do Expedicionário - F.E.B.

Lembrança da Páscoa, foi distribuído aos soldados na páscoa de 1945 na Itália.
(acervo particular do pracinha Ítalo Diogo Tavares)                                                                                       
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segunda-feira, 18 de abril de 2011

Carta de um oficial da F.E.B

 Carta (26/12 /1944) de um oficial da FEB enviada para seus pais e familiares no Rio de Janeiro relatando os preparativos  e os últimos meses da guerra na Itália  onde organizavam o embarque dos pracinhas de volta para o Brasil.O papel da carta e da Marinha de Guerra  Americana.
(acervo O Resgate FEB)
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quinta-feira, 14 de abril de 2011

TOMADA DE MONTESE ,14 e 15 de abril de 1945

A conquista de Montese no dia 14, ocupação no dia 15 e manutenção nos dias 16, 17 e 18 custou a FEB um saldo de 34 mortos, 382 feridos e 10 extraviados, configurando-se, com certeza, em uma das mais árduas e sangrentas vitória de nossos ‘pracinhas’.
Montese era um dos bastiões mais fortes da famosa linha defensiva ‘Gengis Kan’, estabelecida pelos alemães. Sua conquista significava o rompimento dessa barreira, o que contribuiria para a expulsão do inimigo do vale do rio Panaro, impedindo-o de oferecer resistência ao avanço aliado rumo à planície do rio Pó.
Buscando abreviar a guerra na Itália, na primavera de 1945 todas as forças aliadas foram mobilizadas em uma importante ofensiva, que deveria eliminar o remanescente das forças nazistas, que já exaustas e sem suprimentos sucumbiriam facilmente.
Acatando sugestão do próprio comandante Brasileiro, Gen Mascarenha de Morais, a missão de capturar Montese foi entregue à FEB, se constituindo de vital importância a fim de abrir livre passagem as forças aliadas (5º exercito americano e 8º exercito britânico) para o Vale do rio Pó. Montese ficava próximo as províncias de Bolonha e Modena, em uma posição elevada, o que favorecia os defensores.
Sem apoio das forças aliadas, pela primeira e única vez a FEB operou de forma integrada seus elementos de artilharia expedicionária, os três regimentos de infantaria e o esquadrão de reconhecimento (este mecanizado, empregando os veículos M.8 Greyhound).
A tomada de Montese revelou aos “pracinhas” uma nova e cruel forma de guerra, a “guerra urbana” com combates dentro da cidade, envolvendo a tomada de cada casa, o que favorecia aos defensores na realização de emboscadas e armadilhas!
As 13:30hrs de 14 de abril as forças brasileiras adentraram na cidade e deram inicio a batalha, na qual a atuação brasileira foi exemplar, tendo cobrado 430 baixas (alemães) aos brasileiros e 189 civis. Em resultado da ação dos brasileiros, no dia seguinte houve a rendição das forças alemãs e a cidade foi declarada segura no dia 16.
Durante tal ação, as forças da FEB se viram sob fogo de toda a artilharia alemã, o que facilitou o avanço da 10Th Divisão de Infantaria de Montanha americana.
Em resultado a vitória brasileira, a população de Montese renomeou uma de suas praças com o nome de Piazza Brasile como forma de homenagear seus libertadores.
Montese se revelou a mais sangrenta batalha em que o Brasil tomou parte desde a Guerra do Paraguai, tanto que das cerca de 1.121 casas que haviam na cidade, mais de 800 foram destruídas em resultado das batalhas e resultou no maior numero de baixas da FEB.
Depois de Montese, a FEB não se envolveria em batalhas tão violentas, porém se manteria em combate e computaria a captura da 148º Divisão de Infantaria Alemã e da 90º Divisão Panzer, dentre outras totalizando um total de 14.779 prisioneiros nos seus 9 meses de combate na Itália obtendo 20 vitórias e tido enfrentado 9 divisões nazistas e 3 italianas.
                 Soldado da FEB lava as mãos em um chafariz em Montese, Itália , 15 de abril de 1945.
                                                                 O chafariz atualmente
                                                                .
                                                        Batalhas nas ruas de Montese.

F.E.B Heróis Esquecidos - Montese.

terça-feira, 12 de abril de 2011

DOG TAG - Força Expedicionária Brasileira.

DOGTAG (placa de identificação) da Força Expedicionária Brasileira pertencente ao Praça Sebastião Stepha, identidade de guerra 289704, sangue tipo O e lotado na Companhia do Quartel General. Embarcou para a Itália em 22/09/44 e retornou em 22/08/45.
(acervo o Resgate FEB)
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                                                CURIOSIDADES (DOGTAG) - FEB
                                                   
Todos os expedicionários levavam numa corrente dependurado,  no pescoço duas placas de identidade feita de metal com os dizeres em relevo. Nela constavam o nome, número de identificação, tipo sanguíneo, ano de vacinação anti-tetânica e as iniciais OF (oficiais) e PRA (praças) é acima do nome a palavra Brasil.A seção do Quartel General encarregado de fornecer as placas lutou penosamente para que ninguém fosse desfalcado dessa importante prova de identificação. A ordem de usar as placas no pescoço era terminante. Apesar de toda severidade e fiscalização,  verifica se que muitos soldados no teatro de operações não tinham ou deixaram no saco entre sua bagagem.O resultado desta falta de compreensão de muitos soldados foi  maior insistência e zelo dos comandantes, foi que tivemos dezoito mortos desconhecidos além de inúmeros outros que deram trabalho ao pelotão de sepultamento para indentificá-los.  Uma aplicação interessante da placa de identificação(justamente por isso tinha os dizeres em relevo) era de servir de matriz para impressão do ferido ou doente na ficha de evacuação para os hospitais. Outra aplicação da placa era de identificar os mortos  ao serem recolhidos pelo Pelotão de Sepultamento e depois ao serem enterrados, uma das placas era presa a cruz do túmulo e a outra acompanhava o corpo.                                                        
As placas de cobre  produziam azinhavre e com pouco tempo apareciam manchas verdes no peito.Posteriormente o 2º escalão e os que seguiram receberam placas de melhor qualidade e uma correntinha de aço inoxidável.Mal chegados à Itália a engenhosidade de nossos  soldados descobriu uma utilidade nova para a capa dos fios de telefones alemães que eram bem melhores das que usavam e recebidas dos americanos. Era uma capa de plástico alaranjada, forte, firme de durabilidade extraordinária. Arrancada o fio cortada a capa de um lado era enfiada nas bordas das placas as quais aderia firme.Essa invenção dos soldados impedia que as placas encostassem diretamente na pele e desapareceram as manchas verdes de azinhavre do peito.
 Pesquisa:¨A Epopêia dos Apeninos¨ José de Oliveira Ramos.
               ¨Crônicas de Guerra¨ 1º Tenente Cássio Abranches Viotti. (BH- MG)



sexta-feira, 8 de abril de 2011

Curiosidades da F.E.B.

Todo o material motomecanizado da FEB foi entregue pelo Exército americano já em solo italiano. Algumas das viaturas recebidas eram “veteranas de guerra”, pois haviam sido utilizadas nas campanhas da Sicília e Norte da África. Um dos principais motivos para a FEB receber algumas viaturas já utilizadas, era a necessidade de remanejamento de material para a operação Overlord no Norte da França (Dia D)
As viaturas recebidas eram de número inferior às necessidades de nossa tropa, e nossos motoristas, após um breve treinamento de direção já em solo italiano, cuidavam delas com muito carinho, como se fossem verdadeiras “damas”. Prova disso, é que todas possuíam nomes pintados em sua lataria, alguns fazendo referência às “pessoas amadas” que ficaram no Brasil. Podemos citar, como exemplo, o Jeep FEB 330 que recebeu o nome DELOURDES e o Jeep FEB 310 com nome de MACACA. Até o Jeep do Gen Mascarenhas atendia pelo nome de LILIANA, homenagem do Cmt da FEB à sua filha. (Este Jeep foi recuperado e está em exposição no Monumento aos Mortos na 2ª GM – RJ).
Uma curiosidade eram as chaves de ignição das viaturas, solidárias aos painéis para evitar o risco de perdê-las. Outra curiosidade importante, era que nossas viaturas não possuíam uma numeração catalogada pelo Exército Brasileiro (conhecida por nós pelo “EB” da Viatura) e sim catalogada pelo Exército Americano, o que de certa maneira, dificultava um pouco o controle do material por parte dos escalões responsáveis da FEB. Por outro lado, facilitava em muito o lado dos pracinhas brasileiros, que conseguiam repor rapidamente as viaturas perdidas em combate. Os americanos, em algumas missões, deixavam suas viaturas encostadas, camufladas e sem ninguém para tomar conta delas; bastava passar por aquele local uma patrulha brasileira que, ao observar a viatura americana sem sentinela para vigiá-la, a “pegava emprestada”, já que a chave de ignição estava no painel. Ao chegar nos acampamentos brasileiros, a estrela e as inscrições do Exército Americano eram lixadas e pintado, em seu lugar, o nosso Cruzeiro do Sul, o nome FEB e um número qualquer, além, é claro, de um nome brasileiro pelo qual aquela viatura passava a ser conhecida. Quando a patrulha americana voltava, ficava surpresa e sem saber o que aconteceu com sua viatura, retornando aos seus acampamentos à pé.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Caixa da Medalha Sangue do Brasil - F.E.B


Caixa da Medalha Sangue do Brasil uma peça rara hoje em dia.
(acervo O Resgate FEB)
Medalha de Sangue do Brasil foi criada por intermédio do Decreto-Lei nº 7.709, de 5 de julho de 1945 com o objetivo de a agraciar oficiais, praças, assemelhados e civis, destacados para o teatro de operações na Itália, e que ali tivessem sido feridos em consequência de ação objetiva do inimigo.
A medalha é de bronze e possui as seguintes características:
Anverso: Sabre das Armas da República. Três estrelas vermelhas representando os três ferimentos recebidos pelo General Sampaio, no dia 24 de maio de 1866, na Batalha de Tuiuti – Guerra do Paraguai. Dois ramos de "Pau Brasil", orlando a medalha, lembram a Pátria e as origens de seu nome glorioso. Uma faixa arqueada está inscrita – Sangue do Brasil.
Reverso: esfera da Bandeira Nacional envolvida pelos dois ramos de "Pau Brasil". A fita é de cor vermelha com um friso central, dividido em três partes iguais com as cores nacionais: amarelo/verde/amarelo.

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sexta-feira, 1 de abril de 2011

ENFERMEIRAS FEBIANAS - Mulheres Brasileiras na Segunda Guerra Mundial.

Quando o Brasil começou a ter seus navios mercantes torpedeados a população começou a revoltar e principalmente as mulheres que não podiam suportar tal ofensa. As mulheres brasileiras jamais se furtaram a sua obrigação ao seu dever patriótico de defender a sua pátria.Motivadas desse espirito de patriotismo procuraram encontrar uma forma de atender a asse chamado e a maneira encontrada foi preparando-se para tratarem dos futuros feridos. As escolas de enfermagem encheram-se de jovens candidatas a enfermeira.Como não havia tempo hábil para formar enfermeiras profissionais cujo curso tinha duração de três anos foram criados dois cursos de Samaritanas que era um supletivo de enfermagem com duração de um ano letivo e a de Voluntárias Socorristas com duração de três meses de treinamento. O numero de enfermeiras profissionais era muito pequeno, assim resolveram aceitar qualquer diploma de curso de enfermagem.Uma vez apresentado o diploma de habilitação ao atendimento ao doente, qualquer que fosse o grau no curso que seria ministrado no exército, seriam feitas a relação e o aperfeiçoamento especifico para guerra.O curso de Emergência de Enfermeiras da Reserva do Exército foi ministrado em sua maioria com integrantes desses dois cursos e a FEB contou com apenas seis enfermeiras profissionais.
Uma vez elaboradas as leis de convocação teve início o recrutamento. Naqueles idos de 1940 havia uma carência muito grande de enfermeiras profissionais. O General Souza Ferreira disse que certo dia os americanos a ele se dirigiram perguntando:-¨ E as suas enfermeiras?¨o General respondeu:- ¨Não temos¨; os americanos se mostraram surpresos e disseram que nos teríamos que ter nossas próprias enfermeiras porque as deles estavam muito cansadas e alem de mais não falavam nossa língua. Face a essa situação é que foi criado o Corpo de Oficiais Enfermeiras do Exército.O quadro de Enfermeiras da Reserva do Exército foi criado pelo decreto - lei 6.097 de 13 de janeiro de 1943, assinado por Getúlio Vargas e Eurico Gaspar Dutra.(Ministro da Guerra)
                                     Enfermeiras do General Hospital Headquarter Building - Nápoles.
                                Da esquerda para direita: Mair, Soares, Edith, Carlota, Roselys e Isabel.
Seguiu - se a esse decreto da criação a preparação dos cursos e a abertura do voluntariado.Por já haver no país uma grande falta enfermeiras chamadas profissionais, decidiram que aceitariam  também as Samaritanas  e as Voluntárias Socorristas. De posse do diploma de enfermagem a voluntária passaria a frequentar o curso do exército que era equivalente ao CPOR sendo feminino.Não foi só no Rio de Janeiro que foram ministrados cursos e assim  formaram enfermeiras de quase todos os estados brasileiros.
                 Grupo de pracinhas do 45 th General Hospital de Nápoles e a enfermeira Elza Cansação.
 O serviço de saúde da FAB(Senta Pua) embarcando para Itália.A frente a seis enfermeiras: Isaura, Maria Diva, Antônia, Ocimara, Judith e Regina.
Por ter saído do Brasil sem posto hierárquico regular passaram por inúmeras situações difíceis, alguns choques aconteceram com as enfermeiras americanas principalmente com chefes que as procuravam para dar ordens.Faziam parte de tropas diferentes e não eram subordinadas as americanas.Algumas enfermeiras tiveram dificuldades de não adaptarem ao serviço nas condições de vida em campanha e outras por terem tido problemas de saúde e não aguentando os rigores da vida em barracas sem conforto e tiveram que retornar ao Brasil, permanecendo apenas 54 em serviço nos quatro hospitais onde trabalhavam os brasileiros.
 Os hospitais  de campanha não atendiam somente aos brasileiros e americanos ; o socorro era prestado a civis e prisioneiros.Também tiveram problemas com os uniformes; os primeiros deles foi ainda no Brasil. os uniformes que mandaram comfeccionar eram de tão má qualidade e malfeitos que não concebe que tivessem sido feitos para uma representação feminina junto a tropas estrangeiras.As primeiras fardas que receberam eram de brim chamado ¨Zé Carioca¨o mesmo usado para macacões dos mecânicos.O alfaiate escolhido é especialista em fardas para cozinheiros e e chofer de praça.Entrando na guerra muito depois das americanas as brasileiras se portaram a altura de suas colegas que lá estavam a dois anos.Inteligentes , adaptando rapidamente as exigências da técnica de enfermagem em plena campanha de guerra. A instabilidade oriunda da frente pelos exércitos em luta mostraram resistentes fisicamente diante das longas horas de trabalho muitas vezes dobrando os seus serviços no desconforto do meio que viviam.
                                                            
Apesar de todos essas desvantagem as brasileiras jamais deixaram de ser meigas , confortando os em horas de desespero, estimulando com palavras de esperança, procurando cercalos de um ambiente familiar.Perfazendo um total de 73 enfermeiras brasileiras que alistaram oficialmente fora do país na Segunda Guerra Mundial.
¨Vivendo faz-se a história.E essas brasileiras gravaram para sempre com sua vida nos campos de guerra da Itália, belas paginas na história militar do nosso Brasil¨ Altamira  Perreira Valadares(Enfermeira da FEB)
Quadro das enfermeiras brasileiras na Segunda Guerra exposto no Museu ANVFEB de Valença- RJ. 
Lista das enfermeiras brasileiras na Segunda Guerra Mundial
A) 32nd Field Hospital – Platton “B” – Valdibura – Itália
1 – Altamira Pereira Valadares
2 – Juracy França Xavier
3 – Carmem Bebiano
4 – Jacyra de Souza Goes
5 – Neuza de Mello Gonçalves
B) 16th Evacuation Hospital – Pistoia
6 – Bertha de Moraes
7 – Antonieta Ferreira
8 – Elza Cansação Medeiros
9 – Virginia Maria de Niemeyer Portocarrero
10- Silvia de Souza Barros
11- Maria do Carmo Correia e Castro
12- Maria Belém Landi
13- Maria José Aguiar
14- Jurgleide Doris de Castro
15- Sylvia Pereira Marques
16 -Novembrina Augusta Cavallero
17 -Elita Marinho
18 -Elza Miranda da Silva
19 -Ondina Miranda de Souza
20 -Helena Ramos
21 -Wanda Sofia Magewsky
C) 7th Station Hospital – Livorno
22 – Olímpia de Araújo Camerino
23 – Maria Aparecida França
24 – Ignácia de Mello Braga
25 – Fausta Nice Carvalhal
26 – Lindaura Galvão
27 – Haidée Rodrigues Costa
28 – Acácia Cruz
29 – Alice Neves
30 – Aracy Arnaud Sampaio
31 – Amarina Franco Moura
32 – Elza Ferreira Vianna
33 – Hilda Ribeiro
34 – Ilza Meira Alkmin
35 – Jacy Chaves
36 – Lygia Fonseca
36 – Nícia de Moraes Samapio
37 – Nilza Candida da Rocha
38 – Virginia Leite
D) Finalmente em Nápoles
“S.H.B.” anexa ao 182th – General Hospital sob a chefia do Cel. Médico Dr. Augusto Sette Ramalho.
“S.H.B.” anexa ao 35th General Hospital HEADQUAR-TER BUILDING, sob a chefia do Major Médico Dr. Azais de Freitas Duarte.
“S.H.B.” anexa ao 35th FIELD HOSPITAL, sob a chefia do Cap. Médico: Dr. Édson Hypólito da Silva, em SPARANISE, anexa ao DEPÓSITO DO PESSOAL.
40 – Lúcia Osório
41 – Nair Paulo de Melo
42 – Maria Luiza Vilela Henry
43 – Zilda Nogueira Rodrigues
44 – Jandyra Faria de Almeida
45 – Carlota Mello
46 – Edith Fanha
47 – Izabel Novaes Feitosa
48 – Maria Conceição Suarez
49 – Roselys Belém Teixeira
50 – Maria Hilda de Mello
E) EVACUADAS – Via USA ou BRASIL
51 – Graziela Affonso de Carvalho do 38 th Evac. Hospital PISA
52 – Olga Mendes do 16 th Evac. Hospital PISTOIA
53 – Heloisa Cecília Villar do 7 th Station Hospital LIVORNO
54 – Lilia Pereira da Silva do 300 th General Hospital NÁPOLES
55 – Maria de Lourdes Mercês do 16 Evacuation Hospital PISTOIA
56 – Guilhermina Rodrigues Gomes do 7 th Station Hospital LIVORNO
57 – Maria Celeste Fernandes do 16 th Evacuation Hospital PISTOIA
58 – Mathilde Alencar Guimarães do 7 th Station Hospital LIVORNO
59 – Orminda Célia Barroso do 16 th Evacuation Hospital PISTOIA
60 – Jandira Bessa de Meirelles do 7 th Station Hospital LIVORNO
61 – Gema Imaculata Ottolograno do 16 th Evacuation Hospital PISTOIA
F) SERVIÇO DE EVACUAÇÃO DE FERIDOS – Via Aérea Nápoles ao Brasil
62 – Maria José Vassimon de Freitas
63 – Dirce Ribeiro da Costa Leite
64 – Joana Simões de Araujo
65 – Lenalda Lima Campos
66 – Sara de Castro
67 – Semiramis de Queiroz Montenegro
G) As Enfermeiras da “ANA NERY” que serviram junto ao I GRUPO DE CAÇA AÉREO
68 – Isaura Barbosa Lima
69 – Judith Arêas
70 – Antonina de Hollanda Martins
71 – Ocimara Moura Ribeiro
72 – Regina Cordeiro Bordallo
73 – Maria Diva Campos
Perfazendo um total  geral de setenta e três (73) enfermeiras brasileiras que atuaram oficialmente fora do país na Segunda Grande Guerra Mundial.
Fonte:
foi assim....que a cobra fumou (Elza Cansação Medeiros)
Álbum Biográfico das Febianas (Altamira Perreira Valadares)
 Blog O Resgate FEB